A ideia do passeio era muito simples: acompanhar o Rio Douro em toda a sua extensão aqui em Portugal.
Eu e o Gonçalo Fabião arrancámos pela manhã e decidimos ir de auto-estrada até lá acima. Despachar quilometros de caminhos mais que conhecidos para ficarmos com mais tempo para o que interessa. E foi assim uma subida a norte rápida, só com uma paragem para atestar.
Assim, entrámos bem perto do Porto e seguimos pela N108, sempre com o Douro pelo nosso lado direito.
Chegámos a Freixo por volta das 5 da tarde. Vinhamos desde manhã a fugir a uma frente polar que estava a vir de norte. Quase que nos apanhou em Miranda, fomos fugindo, e aqui em Freixo não conseguimos fugir mais. O nosso destino deste dia era Foz Coa, onde iriamos jantar e pernoitar, para no dia seguinte regressar a casa. Mas com este tempo decidimos que o melhor era rumar a casa.
Eram 5 da tarde, estavamos a andar de mota desde as 9 da manhã, claro que mais uns 400 quilometros é coisa que se faz nas calmas... pelas municipais!
Eu e o Gonçalo Fabião arrancámos pela manhã e decidimos ir de auto-estrada até lá acima. Despachar quilometros de caminhos mais que conhecidos para ficarmos com mais tempo para o que interessa. E foi assim uma subida a norte rápida, só com uma paragem para atestar.
Assim, entrámos bem perto do Porto e seguimos pela N108, sempre com o Douro pelo nosso lado direito.
Ironicamente, a primeira paragem que fizemos foi em Entre os Rios, e a primeira fotografia do nosso raid ao Douro é sobre uma ponte sobre o Rio Tamega...
Continuámos pela Nacional 108 até Peso da Régua. Estrada com muitas curvinhas, mas sempre com o Douro a acompanhar.
Na Régua, passámos o Douro e seguimos pela Nacional 202 para Pinhão. Um pequeno troço muito plano, sem curvas, sempre ao nível do rio.
Em Pinhão parámos para descansar um bocadinho. A melhor foto que tenho de Pinhão foi tirada com o telemovel:
De Pinhão seguimos para Alijó. Uma dúzia de quilometros com uma quantidade enorme de curvas por metro quadrado.
Chegámos a Alijó já ao final do dia. Tinhamos quarto marcado na Pousada da Juventude, onde fomos muito bem recebidos. Jantámos por ali e depois de uma matraquilhada à porta da pousada fomos nos deitar cedo.
A manhã do segundo dia começa como o dia terminou: descemos de novo ao Douro desta vez para ir ver a Foz do Tua, por mais uma estradinha de serra bem divertida.
Aqui abandonámos o Douro. Fomos pelo interior até Macedo de Cavaleiros e daí seguimos directos para Miranda do Douro. Iriamos apanhar o Douro de novo aí e descer na sua companhia.
Em Carrazeda de Ansiães, pequena paragem para uma fotografia de filme :-)
As fotos descrevem bem a viagem, num misto de estradas nacionais e estradas municipais, todas com uma paisagem fantástica.
Em Miranda, como não poderia deixar de ser, almoçámos uma posta, e descemos à barragem.
Voltámos à estrada, desta vez o destino é Freixo de Espada-à-Cinta. Com muita nuvem...
Chegámos a Freixo por volta das 5 da tarde. Vinhamos desde manhã a fugir a uma frente polar que estava a vir de norte. Quase que nos apanhou em Miranda, fomos fugindo, e aqui em Freixo não conseguimos fugir mais. O nosso destino deste dia era Foz Coa, onde iriamos jantar e pernoitar, para no dia seguinte regressar a casa. Mas com este tempo decidimos que o melhor era rumar a casa.
Eram 5 da tarde, estavamos a andar de mota desde as 9 da manhã, claro que mais uns 400 quilometros é coisa que se faz nas calmas... pelas municipais!
Logo que saímos do Freixo a chuva começou a cair forte. Andámos uma boa hora debaixo de água, até que tivemos de deixar as municipais e ir para a auto-estrada. Na Guarda conseguimos fugir-lhe. O resto não tem história, foi caminhar para casa.
Na memória, dois dias de caminhos espectaculares e mais uma zona do país palmilhada. Cerca de 1200 quilómetros de boas curvas e boa disposição.
A zona foi esta: